O Meia Lua Grupo Terapêutico nasce com o propósito de acolher,
entender e empoderar mulheres que desejam mudar a atual realidade e reencontrar o prazer em si, na vida e nos relacionamentos.
Com dinâmicas, reflexões e trocas de vivências a cada encontro, este é o lugar onde a mulher se conecta com o seu íntimo e redescobre o seu amor-próprio, a sua confiança e a sua autoestima.
A maioria das mulheres acredita que está sozinha e que ninguém
compreende os seus desafios, por isso, o grupo é exclusivo para
mulheres que querem juntas desenvolver força, equilíbrio e resgatar a sua essência. A conexão com outras mulheres é fundamental para o nosso crescimento e desenvolvimento. “As mulheres precisam umas das outras para sobreviver, para criar, para se transformar". Ao compartilhar nossas experiências e apoiar umas às outras, estamos fortalecendo o
espírito feminino.
Ao longo de 12 encontros, vamos buscar entender os medos, os
sabotadores e as travas que estão impedindo você de ter um
relacionamento mais saudável consigo mesma e com sua parceria.
A contoterapia é uma ferramenta poderosa que utiliza os contos para nos conectar com nosso self profundo e com os arquétipos femininos presentes na nossa psique.
As histórias são como
bálsamos medicinais.
Clarissa é autora do livro “Mulheres que correm com lobos”, escolhido para a contoterapia, pois ele é rico em simbolismos.
De forma guiada, eu convido você a utilizar a sua intuição para fazer suas próprias descobertas, explorando o inconsciente e favorecendo, assim, o desenvolvimento do seu processo de individuação.
A sexualidade é uma força fundamental que influencia o desenvolvimento psicológico desde a infância até a idade adulta, compõe grande porção da nossa vida e não se limita apenas ao sexo, é muito mais que isso, incluindo a forma como nos relacionamos com os outros o tempo inteiro.
A nossa identidade sexual é intensamente influenciada pelas nossas relações familiares. Carreamos, desde pequenas, os traços que trilham a nossa vida futura.
É preciso perceber que dentro de nós mesmas existem forças internas sabotadoras que nos bloqueiam para os diversos assuntos da nossa vida. Somos capturadas, muitas vezes, por nossos próprios inimigos interiores.
Quando conseguimos identificá-los, também passamos a reconhecer nas outras pessoas os seus
potenciais sabotadores, que é aquilo que destrói nosso potencial.
Alimentamos continuamente um pensamento romântico e mágico e acabamos por acreditar que o paraíso existe e o encontraremos em alguém. A chave para o conhecimento nos revela coisas nas quais, no fundo, não queríamos acreditar.
Precisamos aprender a não permitir o assassinato dos nossos sonhos, dos nossos objetivos mais cruciais e da esperança.
Quando aprendemos o exercício de olhar mais profundamente dentro de nós mesmas e conseguimos fazer uma análise mais profunda do que vemos, aprendemos também a melhor maneira de tomar decisões, perdemos o medo de fazer escolhas e, inclusive, o medo de nos perder para nos reencontrar.
Quando enxergamos as coisas, já não olhamos para o mundo do mesmo jeito.
O primeiro passo para a cura é reconhecer a existência das feridas emocionais. O trabalho no grupo terapêutico nos ajuda a identificar as raízes dessas feridas, muitas vezes, ligadas a experiências passadas, traumas e padrões familiares.
O trabalho de olhar para dentro de nós mesmas e compartilharmos juntas nos ajuda a encontrar a força e a resiliência necessárias para enfrentar e curar nossas feridas.
Criar um espaço seguro para si mesma é essencial para a cura. Isso pode envolver estabelecer limites, cuidar do corpo, cultivar relacionamentos saudáveis e encontrar atividades que tragam paz e tranquilidade.
Você tem a oportunidade de virar a chave na sua vida e se sentir mais realizada consigo mesma e com seu relacionamento. No grupo, você se juntará a outras mulheres dispostas a olhar para si e a voltar a se amar. Assim, poderá se permitir viver a vida de uma forma leve e feliz com quem também ama você.
Estudo psicanálise há mais de 20 anos e me apaixonei por essa área e por seu poder de mergulhar profundamente dentro do ser e, consequentemente, do seu poder de nos curar.
Após isso, fiz duas pós-graduações em sexualidade e passei a trabalhar com mulheres que enfrentavam os mais diversos problemas nos seus relacionamentos e também em relação ao ato sexual em si. Adentrar o complexo mundo feminino não é das tarefas mais fáceis. Cada mulher tem seu próprio labirinto e suas próprias dores.